A reunião do Gabinete de Monitoramento de Combate ao Mosquito Aedes aegypti realizada na manhã desta sexta-feira (04), no auditório da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), apresentou um balanço das ações que os municípios vêm executando no dia a dia. Além do secretário de Estado da Saúde, Ricardo de Oliveira, e da gerente de Vigilância em Saúde, Gilsa Rodrigues, também estiveram presentes o gerente estadual de Gestão de Pessoas do Banco do Brasil, Vôlgano Rocha, a médica do trabalho Letícia Mameri e a técnica em Segurança do Trabalho da instituição, Thaiza Lima.

O gerente estadual de Gestão de Pessoas do Banco do Brasil explicou o que a instituição vem fazendo para combater o Aedes aegypti. Ele colocou o banco à disposição para ajudar a orientar as pessoas na guerra contra o mosquito.

Já as regionais de Saúde: Norte (São Mateus e região), Central (Colatina e Região), Grande Vitória e Sul (Cachoeiro de Itapemirim e região) fizeram um balanço de suas ações durante a última semana. Todas relataram os mutirões que vêm sendo desenvolvidos nos municípios e a capacitação para os profissionais que atuam em campo.

O secretário Ricardo de Oliveira avaliou que as reuniões semanais do Gabinete de Monitoramento de Combate ao Mosquito (essa foi a 11ª reunião) têm apresentado um avanço muito grande. Segundo ele, no início não se sabia o que os municípios estavam fazendo. Agora, como explica, se tem um cenário mais amplo da situação.

“Não podemos esquecer que a existência do Gabinete de Monitoramento foi uma das medidas adotadas pelo Governo do Estado por meio da Sesa. Tivemos o decreto de Emergência na Saúde, a solicitação da ajuda do Exército, da Marinha e do Corpo de Bombeiros, da compra de repelentes para as gestantes - lembrando que o Governo do Espírito Santo foi o primeiro Estado a fazer essa distribuição gratuitamente -, a montagem do Protocolo das Gestantes, e parcerias com entidades civis organizadas. Além disso, fizemos a distribuição, como se fosse um dever de casa, para 800 mil estudantes de todo o Estado. Acredito que a cada semana a gente consegue avançar mais um pouco. A nossa questão é simples: temos de eliminar o mosquito. Acho que a sociedade está entendendo isso”, avalia o secretário Ricardo de Oliveira.

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